Teus olhos negros penetravam a transparência dos meus sentimentos,
Envolto aos teus cabelos, tua pele marcava a minha para sempre
E todos os sentidos foram divididos da pior maneira possível.
Então encontrei meu carrasco, fazendo de minha mente o próprio algoz
Dentro desta nuvem de solidão infinita.
Amarro teus cabelos em volta das minhas mãos e abro–me em partes desiguais,
Enquanto o canto de nossas peles nos ensurdecem
Ouço o som da saudade se aproximar.
Casa de espelhos inversos
Nos versos calados na descida da colina,
A falta de minha identidade
Cala qualquer tipo de sentimento,
Vejo meu reflexo verdadeiro,
Mas não mais me cortarei em pedaços.
E por onde passo não vejo mais significância real na realidade...
Coloco teus seios no meu altar de solidões profundas,
Inverto a distância, nesta falta de crença no amor,
Beijo–me então com a pureza desgraçada que ainda me resta,
Não posso dizer adeus,
Pois não estou mais em lugar algum.
Envolto aos teus cabelos, tua pele marcava a minha para sempre
E todos os sentidos foram divididos da pior maneira possível.
Então encontrei meu carrasco, fazendo de minha mente o próprio algoz
Dentro desta nuvem de solidão infinita.
Amarro teus cabelos em volta das minhas mãos e abro–me em partes desiguais,
Enquanto o canto de nossas peles nos ensurdecem
Ouço o som da saudade se aproximar.
Casa de espelhos inversos
Nos versos calados na descida da colina,
A falta de minha identidade
Cala qualquer tipo de sentimento,
Vejo meu reflexo verdadeiro,
Mas não mais me cortarei em pedaços.
E por onde passo não vejo mais significância real na realidade...
Coloco teus seios no meu altar de solidões profundas,
Inverto a distância, nesta falta de crença no amor,
Beijo–me então com a pureza desgraçada que ainda me resta,
Não posso dizer adeus,
Pois não estou mais em lugar algum.
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