Redobre o
dobro e divida,
Adição de
morte em vida,
Desdobramento
de dobras invisíveis
Mais do
que o menos, atrocidade alérgica.
Desdobre
a mente e os cabelos,
Enrole
envolto a voltas,
Gire
dobre e desdobre
Envolto a
volta curva.
Curve-se
a noite
Abstraindo
o dia,
Aplique o
sulfato doentio
Na pele
do destino.
Desatino
eclodindo,
Desalinho
em roupas jogadas
Sem um
vento destruía a chuva
Mais do
que mais, menos é visível.
Destrua,
construa, esqueça,
Lembre a
noite em musica,
Musica
morre em silencio
Poemas
que mentem em decibéis surdos.
Ensurdeça
a linha a culpa,
Entorpeça
a calma em doença.
Infeccione
a verdade em mentira
Cale a
linha em forca.
Força, fraqueza em natureza,
Natureza
cinza e negra
O verde
morre em vida,
Drogue-se
em morte viva.
Ferimentos
aristocratas,
Religiosos
do underground
Múmias
podres cansadas,
Leito em
palcos plácidos caídos.
Moralistas,
moral ou mentiras,
Verdades?
Moralismo
repentino?
Diferença.
Dias e
dias, tudo é nada
Quando se
mente em piada,
O idiota
não esquece
Forçado a
força, instalação de forca.
Repetições
do passado
Alienações
do futuro
A morte
morre e vive,
Deus e
demônio.
A moral é
relativa,
A verdade
é negativa
A dias,
fazem dias ou anos?
Esquece?
Fácil,
sempre mas nunca é.
Não dizem
por não dizer,
Felizes
abençoaram a castração
O menino
caído morreu ai dentro,
Você que
esquece rápido.
Enquanto
a lembrança permanece
Vive
anda, enquanto minhas pernas quebram
E amarro
os braços,
Corto os
dedos.
Toco fogo
em meu corpo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário