Nasceu na podridão de um seculo qualquer
Em meio as tripas e cabeças de peixes mortos
Sem poder enxergar, apenas chorou
Mandando a mãe para a forca.
Cheirou me os dedos sujos da podidão do meu sexo
Fétido e acumulando odores calou-se por anos
Respingando um terço de alma
Sentia cada perfume como se fosse único.
Estalou a química e do álcool fez estrada
E da estrada deu-me a morte
Restrito a obsessão que jorrou da mente
Distribuiu-se em cada parte de sonhos que tinha.
Assim vendido, matou sua primeira carrasca
Partiu para beber seu própio insólito veneno
Sobrevivendo do suor que exalava
Abençoado pelo frio, fez-se o perfume da vida.
Em suas narinas torpes criou seu destino
Cambaleando entre a pureza e a maldade
Em inocência pura abrigou teu nome
Entre os óleos e essências desconhecidas.
Assim vendido novamente,
Matou o próprio pai
Vendendo a alma para teu único demônio
Sendo ele, o próprio.
Restaurando a paz no consciente
Na inocência se fazia o crime
Da inconsciência que sangrava
Relatando cada perfume que encontrava.
Da pele se fez o sexo que alimentava
O orgasmo dos odores da carne
Libertando-se da cura doentia
Restaurando a vida em morte.
De cada vitima
A pureza virginal de cada seio
Abençoava o Hímen intacto
Talhando a essência da pele em gotas de morte.
Dando vida ao que calava tua mente
Claro e sombrio era o pensamento
Alimentando o desejo sobrepondo a culpa
Em satisfação obliqua e absolvida.
Mediu as regras medianas da sociedade podre
Que exalava burguesia e submissão
Para o tempo em que não somente
Se fez o ato, cumpriu-se então o destino.
Das almas dignas da pureza castra
Das vidas indignas dos pais das melhores castas
Se fez o melhor dos mais perfeitos odores,
O perfume perfeito.
E do alto da cruz, abriu então o pequeno frasco
Dando a todos o destino do hoje
Humanos canibais, boçais,
Comeram-se uns aos outros.
Numa infinita dança dos egos
Pele carne e ossos
Se fez a lenda
Não a cura.
Em meio as tripas e cabeças de peixes mortos
Sem poder enxergar, apenas chorou
Mandando a mãe para a forca.
Cheirou me os dedos sujos da podidão do meu sexo
Fétido e acumulando odores calou-se por anos
Respingando um terço de alma
Sentia cada perfume como se fosse único.
Estalou a química e do álcool fez estrada
E da estrada deu-me a morte
Restrito a obsessão que jorrou da mente
Distribuiu-se em cada parte de sonhos que tinha.
Assim vendido, matou sua primeira carrasca
Partiu para beber seu própio insólito veneno
Sobrevivendo do suor que exalava
Abençoado pelo frio, fez-se o perfume da vida.
Em suas narinas torpes criou seu destino
Cambaleando entre a pureza e a maldade
Em inocência pura abrigou teu nome
Entre os óleos e essências desconhecidas.
Assim vendido novamente,
Matou o próprio pai
Vendendo a alma para teu único demônio
Sendo ele, o próprio.
Restaurando a paz no consciente
Na inocência se fazia o crime
Da inconsciência que sangrava
Relatando cada perfume que encontrava.
Da pele se fez o sexo que alimentava
O orgasmo dos odores da carne
Libertando-se da cura doentia
Restaurando a vida em morte.
De cada vitima
A pureza virginal de cada seio
Abençoava o Hímen intacto
Talhando a essência da pele em gotas de morte.
Dando vida ao que calava tua mente
Claro e sombrio era o pensamento
Alimentando o desejo sobrepondo a culpa
Em satisfação obliqua e absolvida.
Mediu as regras medianas da sociedade podre
Que exalava burguesia e submissão
Para o tempo em que não somente
Se fez o ato, cumpriu-se então o destino.
Das almas dignas da pureza castra
Das vidas indignas dos pais das melhores castas
Se fez o melhor dos mais perfeitos odores,
O perfume perfeito.
E do alto da cruz, abriu então o pequeno frasco
Dando a todos o destino do hoje
Humanos canibais, boçais,
Comeram-se uns aos outros.
Numa infinita dança dos egos
Pele carne e ossos
Se fez a lenda
Não a cura.
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